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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

UM EU PÓS-MODERNO

Eu... Eu? Eu? Eu, onde estás? Podes me ouvir? Eu, ascolta-me, por favor! Não me negues-te. Procuro, pois é importante para mim. Pensa o que penso! Aceita, une-te-me! Não sumas em mim! Sejamos juntos nesta viagem, tua perdição, por mim. Por favor, sei que sou frágil e tu, uma rocha. Eu, está comigo nesta empreitada. Sua tez é pura como nuvem úmida. Eu, vê-te-me! Se não sou sua essência, é a minha! Por favor, sinto vida em mim, fogo sólido. Há quanto tempo não sentia... Não te escondas, não faças isso comigo. Somos apenas um no espaço sem limites. sua pele me roça, Eu. Sente comigo. Bem sei que é um pedido que não deve ser realizado, se quero o meu bem. Tu, Eu, sempre me defendeste e guardaste, desde que amadureceras e deixaste de brincar e de te enganares comigo em minhas infantices. Mas, Eu, vê como é divina sua arcádia. Eu aspiro a sua companhia, sua voz a levar-me pelo ar, a negar-me um beijo. Vê... um beijo para q